Ilha do Sal: Grupo empresarial denuncia "alegações falsas e tentativa de difamação do nome da empresa

Santa Maria, ilha do Sal, 05 Ago (Inforpress) - O grupo empresarial Mendes e Mendes desmentiu hoje o que considera ser um conjunto de "mentiras e falsidades" que terá por objetivo difamar o nome da empresa e seus gestores.

O presidente do grupo, Manuel Mendes, procurou a imprensa para desmentir alegações feitas por um indivíduo residente nos Estados Unidos da América, através de um vídeo.

A primeira diz respeito a uma suposta sociedade entre o vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças e o Ouril Hotel Mindelo.

“É falso que o vice-primeiro ministro e ministro das Finanças seja sócio do Ouril Hotel Mindelo, e posso provar com os documentos em mãos aos cabo-verdianos menos atentos a tamanha mentira”, sublinhou.

A mesma fonte reforçou que a marca “Ourilhotels” é uma propriedade exclusiva de sua família e que o grupo actua em diversas ilhas de Cabo Verde, incluindo São Vicente, Sal, Boavista e Santiago.

A segunda alegação, sobre a venda do prédio da Polícia Judiciária ao Ouril Hotel Mindelo, também foi desmentida de forma enfática, afirmando que a informação é “completamente falsa”.

“É falso que o prédio onde se encontra a Polícia Judiciária foi vendido ao Ouril Hotel Mindelo (…) somos uma família cabo-verdiana, que sempre fez e continuará a fazer para um Cabo Verde melhor, investindo e criando postos de trabalho”, continuou.

O presidente do grupo aponta para uma "clara tentativa" de propaganda eleitoral e política, usando indevidamente o nome de seus negócios.

Manuel Mendes sublinhou ainda que a família Mendes, como uma família cabo-verdiana, tem um histórico de investimentos no país, “contribuindo para o desenvolvimento e a criação de empregos”.

O empresário alerta à população para a “manipulação e as falsidades”, e reforça que o grupo Mendes e Mendes não permitirá que seu "bom nome" seja usado para fins de difamação.

O grupo reafirmou o seu compromisso com o desenvolvimento de Cabo Verde e declarou que "não vai desviar desse foco". 

NA/JMV

Inforpress/Fim