
Cidade da Praia, 14 Dez (Inforpress) - Os Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), reunidos em Abuja (Nigéria), lançaram hoje “fortes apelos à unidade e veemente condenação ao golpe de Estado na Guiné‑Bissau”.
Reunidos à porta fechada, em Abuja, Nigéria, durante a 68.ª Sessão Ordinária da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO na Vila Presidencial de Aso Rock, analisaram os actuais desafios políticos e de segurança que afectam a região.
Cabo Verde está representado pelo Presidente da República, José Maria Neves, nesta importante reunião regional reafirmando o compromisso do país com a integração regional, a paz, a estabilidade política e a cooperação solidária no espaço da África Ocidental, num contexto marcado por desafios complexos de segurança, governação.
De acordo com uma comunicação da Presidência da República de Cabo Verde, “o Presidente em exercício da CEDEAO destacou que a instabilidade que atinge um país afecta toda a comunidade” e sublinhou ainda que “a unidade não é uma opção”, mas uma necessidade para enfrentar os desafios comuns, reforçando que a resposta deve ser coordenada.
“O dirigente apelou também a que os Estados‑membros projectem com coragem os próximos 50 anos, rumo a uma CEDEAO “próspera e unida”, capaz de consolidar os avanços já alcançados”, lê-se na missiva presidencial.
Presente na cerimónia, o representante da União Africana reiterou a posição firme da organização continental relativamente à defesa da ordem constitucional, e realçou que “África não pode dar‑se ao luxo de regredir nos ganhos democráticos já alcançados”.
O responsável, de acordo com a fonte, reafirmou a política de tolerância zero para intervenções inconstitucionais e defendeu o reforço da cooperação com a CEDEAO para prevenir crises e promover a democracia, paz e estabilidade partilhada no continente.
Os debates prosseguiram ao longo do dia, com a expectativa de que os líderes regionais avancem com medidas conjuntas para responder à instabilidade política e aos desafios de segurança que continuam a ameaçar a coesão da comunidade.
SR/ZS
Inforpress/Fim
Cidade da Praia, 14 Dez (Inforpress) - Os Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), reunidos em Abuja (Nigéria), lançaram hoje “fortes apelos à unidade e veemente condenação ao golpe de Estado na Guiné‑Bissau”.
Reunidos à porta fechada, em Abuja, Nigéria, durante a 68.ª Sessão Ordinária da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO na Vila Presidencial de Aso Rock, analisaram os actuais desafios políticos e de segurança que afectam a região.
Cabo Verde está representado pelo Presidente da República, José Maria Neves, nesta importante reunião regional reafirmando o compromisso do país com a integração regional, a paz, a estabilidade política e a cooperação solidária no espaço da África Ocidental, num contexto marcado por desafios complexos de segurança, governação.
De acordo com uma comunicação da Presidência da República de Cabo Verde, “o Presidente em exercício da CEDEAO destacou que a instabilidade que atinge um país afecta toda a comunidade” e sublinhou ainda que “a unidade não é uma opção”, mas uma necessidade para enfrentar os desafios comuns, reforçando que a resposta deve ser coordenada.
“O dirigente apelou também a que os Estados‑membros projectem com coragem os próximos 50 anos, rumo a uma CEDEAO “próspera e unida”, capaz de consolidar os avanços já alcançados”, lê-se na missiva presidencial.
Presente na cerimónia, o representante da União Africana reiterou a posição firme da organização continental relativamente à defesa da ordem constitucional, e realçou que “África não pode dar‑se ao luxo de regredir nos ganhos democráticos já alcançados”.
O responsável, de acordo com a fonte, reafirmou a política de tolerância zero para intervenções inconstitucionais e defendeu o reforço da cooperação com a CEDEAO para prevenir crises e promover a democracia, paz e estabilidade partilhada no continente.
Os debates prosseguiram ao longo do dia, com a expectativa de que os líderes regionais avancem com medidas conjuntas para responder à instabilidade política e aos desafios de segurança que continuam a ameaçar a coesão da comunidade.
SR/ZS
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