Ministro visita IEFP e EPEF e diz-se convicto que existe preocupação em procurar soluções para corresponder às expectativas

Cidade da Praia, 20 Fev (Inforpress) - O ministro da Promoção de Investimentos e Fomento Empresarial, Eurico Monteiro, disse sair satisfeito da visita realizada na tarde de hoje ao IEFP e EPEF, convicto que existe preocupação em procurar soluções para corresponder às expectativas das pessoas.

Eurico Monteiro manifestou esse sentimento no final da visita ao Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) e ao Fundo de Promoção do Emprego e Formação (FPEF), instituições interligadas, no âmbito do ciclo de visitas que vem efectuando às instituições que compõem o ecossistema da Promoção de Investimentos e Fomento Empresarial.

“Foi possível constatar, no Instituto de Emprego e Formação Oficial, um conjunto de acções de formação profissional que tem desenvolvido um pouco por todo o lado, a preparar pessoas com qualificação para responder às necessidades do mercado de emprego, com taxas de empregabilidade relativamente elevadas, cerca de 72,5 por cento (%)”, comentou o governante.

Quanto ao Fundo de Emprego e Formação Profissional, Eurico Monteiro destacou a “mobilização significativa” de recursos no ano de 2024, com acções de quase 400 mil contos, e um orçamento, agora, perto de 700 mil contos para o ano de 2025.

“Portanto, estes valores demonstram, claramente, que são acções intensas, muito avultadas, que vão ter lugar no ano de 2025 em várias áreas, e com particular interesse para a área das novas tecnologias que pretende formar cerca de 500 jovens nesta área, em crescimento, e que pode ter uma importância muito significativa no desenvolvimento de outros sectores”, sublinhou.

Considerando que a procura de melhores soluções deve ser uma constante, aquele governante entende que tanto no IEFP como no FPEF há algum trabalho a fazer no sentido de “tentar afinar” alguns aspectos por forma a ganhar ainda mais operacionalidade e funcionalidade do sistema.

“Vamos trabalhar nesse sentido, tentar operacionalizar ainda melhor o sistema que nós temos, corresponder um pouco à procura e às necessidades das empresas, levar os jovens a se inscrever nos centros de emprego, disponibilizando a sua mão de obra em áreas específicas da sua formação. O sistema está bem montado, mas podemos, seguramente, melhorar aqui e acolá”, concluiu.

SC/JMV

Inforpress/Fim